Uma semana após receber a notícia sobre a aprovação do pagamento do meu auxílio-doença, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) também me deu uma nova informação. Comunicou o valor do benefício e a data de quando o montante retroativo a novembro estará disponível na conta.
Os detalhes disso não serão revelados para minha segurança. Já pensou eu mencionar esses dados e depois um assaltante me abordar e levar o meu rico dinheirinho? Ficarei sem a minha grande fortuna. A partir de agora, eu dependo da Previdência Social para sobreviver até o meu retorno ao trabalho.
Fora isso, dependia da estipulação do valor a ser pago mensalmente para a empresa onde atuo fazer uma complementação até atingir o valor do salário. Pena que esse reforço só dura três meses, conforme estabelecido pela convenção coletiva dos jornalistas.
Só para não deixar de cumprir a minha promessa, o primeiro pagamento ocorrerá no final deste mês. Eu dei esse detalhe porque fiquei de informar todos os passos sobre a liberação do auxílio-doença, quando ainda aguardava uma resposta do INSS. E essa é a novidade do momento. A próxima será após fizer o primeiro saque. Estarei aqui para comunicar isso.
Mas não posso me esquecer de uma coisa. A liberação do benefício ocorreu após duas frentes que fizeram a cobrança junto ao instituto. Um grupo de jornalistas do local onde trabalho, o Diário de São Paulo, ficou na cola do órgão. E o Juca, repórter do Agora, também procurou saber sobre o meu auxílio-doença.
Além disso, também preciso agradecer o pessoal da assessoria de imprensa do INSS em São Paulo. Os jornalistas desse departamento foram solícitos nos últimos dias e prestaram toda a assistência necessária. Antes que eu me esqueça, fica aqui o meu muito obrigado.
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