domingo, 1 de agosto de 2010

A última poesia de julho

A ideia veio quando tive vontade de mandar um recado direto, claro. Surgiu de forma bem simples para ser objetivo e alcançar a minha meta de não rodear demais na mensagem. Quando eu li o que havia escrito, percebi nisso uma pequena poesia. Foi algo bem inusitado.

Na verdade, pensava somente em mandar algo muito ágil, afinal o mundo online determina que cada vez mais precisamos ser concisos para o Twitter, Facebook, Orkut, e-mails e mensagens via celular. Obviamente, era para alguém (digo, mulher) bem interessante. Foi enviada pela internet por um desses mecanismos já citados.

Logo depois de tomar essa atitude, eu pensei: por que não publicá-la? Então, essa telegráfica poesia não é inédita por ter sido colocada no perfil da minha página no Facebook. Alguns que viram curtiram e até deixaram comentários. Então, resolvi publicá-la aqui também.

Espero que gostem, pois essa mesma encerra um mês bem produtivo nesse quesito. Terminei julho com chave de ouro. Só torço para a remetente responder:

Avistei
observei,
olhei,
interessei
e fingi.

Mas achei,
pensei,
retomei,
agi
e adorei.

30-07-2010

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