Como sempre, o responsável por recuperar o material foi o ex-companheiro de classe José de Almeida Jr. Ele é um verdadeiro arquivo ambulante. Impressionante. Virou um verdadeiro salvador da pátria quando o assunto é a nossa história na faculdade de jornalismo.
Ao contrário da primeira reportagem de TV, esse material está mais completo e editado. Tem os elementos necessário de um formato de matéria para um telejornal: as imagens, o off - que é o texto sobre o assunto narrado pelo repórter -, as sonoras com os entrevistados e a passagem (intervenção onde o repórter aparece na tela como se fosse a sua assinatura). Tudo isso editado de forma bem básica.
Elaborado em novembro de 1996 como um trabalho de curso, esse projeto também apresenta muitas falhas e está longe de ser uma reportagem profissional. As filmagens foram feitas por uma câmera VHS, considerada amadora porém era o modelo disponível na faculdade. Por isso, a qualidade também é ruim. Novamente, a participação na tela de quem vos escreve é terrível por aparecer contra o sol. Assim, os meus olhos já pequenos ficaram menores ainda.
Fora isso, a edição ficou com uma qualidade duvidosa devido aos equipamentos serem de péssima qualidade nos estúdios da faculdade. Para piorar isso tudo, um dos produtores que ajudou no projeto coletou algumas das entrevistas, no entanto esqueceu de pegar o nome dos seus personagens. Desta forma, resolvemos deixar de identificar todos os que participaram da matéria. Quanto amadorismo! Se esses equívocos ocorressem numa emissora de fato, certamente todos nós seríamos demitidos. E com razão.
Novamente, o projeto é assinado pelo mesmo trio da faculdade: Eric Fujita (reportagem e edição), José de Almeida Jr. (produção e edição) e Régis Camilo (imagens e produção). Vale a pena conferir, só para ver o que a gente aprontava no curso. Só não me lembro da nota. Ainda bem.
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