O acidente de
novembro trouxe danos para o meu corpo. Como já disse antes, a recuperação é bem lenta. O jeito é me adaptar à nova realidade até retomar a minha rotina habitual. Enquanto isso, ainda conto histórias. Desta vez, o jeito é falar sobre os prejuízos materiais.
O meu carro não sobreviveu, como disse um colega de
redação ao avisar os demais sobre o desastre. A perda material fica pouco importante quando se sobrevive a uma situação igual a essa.
Desta forma, eu mostrarei como o veículo ficou depois do acidente. Veja só como ficou a frente dele. As fotos são de
Jonathan Fujita, mais conhecido como irmão do
Eric:

Agora, os danos num ângulo mais próximo. Olha só o estrago. É possível imaginar o impacto do acidente:
O pára-brisa do carro também registrou suas marcas. Foi onde bati a minha cabeça no impacto:

O único lamento dias após o acidente foi o fato de ter tirado o carro da funilaria dois dias antes do acidente. O veículo estava
arrumadinho e havia desembolsado uma boa quantia para consertá-lo. Desta forma, termina a história do antigo
Escort do
Eric, que tinha passagens importantes dentro da vida do seu dono. Mas o melhor de tudo é estar vivo.
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