No entanto, ele me autorizou a publicar todo o conteúdo desde que não revelasse a fonte e o personagem envolvido. Decidi colocar aqui porque até parece uma pequena crônica do nosso cotidiano, apesar das frases serem bem curtas e objetivas.
Porém, o tom telegráfico dessa história conta tudo de forma bem contundente. Eu dei muita risada, pois não teria coragem de agir assim, pelo menos por enquanto. Quem sabe num futuro próximo?
A seguir, a breve história:
"Estava na estação Brás do Metrô. Ao esperar para entrar no vagão, parou uma morena não muito alta, mas bonita claro.
Eu dei uma olhada para ela e a mesma foi recíproca, com sorrisos e tudo mais. Entrei sem nada fazer ou falar algo.
Mas o empurra-empurra nos deixou perto. Parei bem na frente dela, poderia até abraçar. Então, resolvi estabelecer contato:
- Oi, tudo bem?
- Tudo e você?
- Tranquilo. Se eu te perguntar se você pega sempre esse metrô, achará a cantada barata. Se eu falar que você é bonita, vai me achar um tarado. Então, eu não sei o que dizer.
Ela deu risada pela situação e perguntou o meu nome. Respondi (nome preservado) e perguntei o dela: Maria Clara. Uma beleza só.
Fomos conversando um pouco. Perguntei em qual estação ela pararia. Falou que era na República. Falamos um pouco mais.
Ao sair da estação Anhangabaú, rapidamente, fiz por instinto. Roubei um selinho de leve da moça e falei:
- Prazer em conhecer.
Ela ficou muito surpresa, mas pareceu que não ficou tão brava assim."
Como resposta, mandei outro e-mail e fiquei curioso se ele havia conseguido o telefone dela. O amigo respondeu que nem pediu o número. Azar o dele, pois perdeu a oportunidade de conhecer uma garota.
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