quarta-feira, 13 de maio de 2009

A cegonha quis trabalhar

Definitivamente, ela resolveu passar de uma só vez e deixar seu recado bem evidente. Mas não foi uma simples visita. Na verdade resolveu fazer o serviço bem caprichado. Ou estava generosa demais. Se eu resumir essa conclusão na família e agregados, pode-se perceber que a cegonha estava muito a fim de trabalhar. Sem passar há alguns anos nas proximidades, decidiu correr atrás do prejuízo. Em apenas uma tacada, deixou três lembranças num curtíssimo espaço de tempo. Uma delas é a Rafaela, lógico. Porém, não foi somente essa bebê.

Antes de mostrar essas recentes chegadas e os respectivos casais contemplados, vamos ao setor de conhecimentos gerais. A lenda da cegonha surgiu no século 19 na Escandinávia por meio dos contos do escritor dinamarquês Hans Christian Andersen. Na época, as mães justificavam que a cegonha era responsável pela chegada dos bebês aos filhos mais velhos.

A escolha da ave como símbolo foi devido a uma combinação generosidade e fidelidade. A cegonha tem características dócil e protetora. Além disso, a espécie volta sempre ao mesmo ninho para por ovos e cuidar dos filhotes. Assim, a lenda se espalhou pelo mundo. Até hoje, muitos se referem desta forma quando nasce uma criança. Só sei disso porque fiz pesquisa na internet, viu.

Lenda ou realidade, a cegonha fez a alegria de três casais ligados à família num curto período. Por aqui, a Rafaela ampliou aqui mais uma geração. E chegou para dar alegria ao pai babão e meu irmão, o Jonathan, e a Elisângela. Com quase três meses (ela completa no próximo dia 16), a bebê arranca suspiros dos demais adultos. Já contei isso muitas vezes, então mais uma foto para provar a verdade.



Não é apenas a sobrinha do tio coruja aqui que deu mais cores à nossa vida. Antes dela, também veio a esse mundo o Bryan, filho da minha prima Lilian e do Marcos. Hoje com cinco meses, ele chegou até a fazer uma visita para mim em casa durante a minha fase de recuperação. Veio junto com os pais e com sua avó, a minha tia Lourdes, afinal ele ainda não consegue dirigir. Foi um aquecimento para eu despertar o sentimento de tio coruja. Desde pequeno, já é uma figura:




Bem mais distante, precisamente dos pampas gaúchos, nasceu a Maria Clara. A bebê chegou com a missão de colorir mais a vida das ramificações familiares do sul do país. E ainda para deixar um gosto de quero mais em quem acompanha por aqui o crescimento dela pelas fotos na internet. Com quatro meses, a pequena requer atenção redobrada da mãe Raquel e do pai Guinter (aproveitem para me corrigir se não é assim que se escreve o nome dele). Além disso, rouba a cena dos avós e dos tios. Olhe só como existem motivos de sobra para isso.



Para completar, a cegonha foi muito generosa por ter garantido muita saúde para essas três novas vidas. Além disso, como os bebês conseguem despertar nos adultos os sentimentos mais puros e simples, como a bondade, alegria, gentileza e sobretudo o amor. Mesmo que seja lenda, a passagem dessa ave traz muita magia aos nossos corações com os seus emissários.

Como resistir a graciosidade de um bebê? Nem o mais duro coração consegue ficar desse jeito com uma presença tão ilustre na nossa rotina. Quem tiver opinião diferente, por favor me prove o contrário.

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