quarta-feira, 18 de março de 2009

A facilidade dos Fujitas

Ao fotografar novamente a Rafaela pela última vez, no salão de cabeleireiros da mãe dela, percebi algo até então inimaginável na minha mente. Como não havia prestado atenção antes numa característica nela, bem peculiar na família Fujita? Não falo dos olhos mais puxadinhos devido à descendência japonesa. Mas de uma facilidade muito grande, que vem de gerações anteriores. Isso é bem comum no avô, no pai e na linda bebê.

A calma dela na presença dos adultos é digna de elogios. Em certas ocasiões, ela nem se preocupa com o barulho que os demais fazem no mesmo ambiente. A partir de então, meu cérebro começou a processar tais informações. Desta forma, não explicarei com muitas palavras. Utilizarei o recurso da imagem para ficar bem mais fácil.

O que o vô Ciro, o pai Jonathan e a bebê Rafaela têm em comum? Ficará muito evidente nessas fotos. Como manda o figurino, a primeira destas três gerações mencionadas - o avô - tem uma capacidade muito boa de descansar em qualquer lugar, independentemente da hora e do ambiente:



Para manter a tradição da família Fujita, o pai Jonathan segue os mesmos passos dos ancestrais:


Assim, como a Rafaela poderia ser uma exceção e interromper essa capacidade passada de geração em geração? A linda bebê só dorme e fica de olhos mais fechados que o normal:



E essa constatação não para por aqui. Apenas não coloquei uma fotografia da falecida vó Toshiko - a bisavó nessa sucessão citada - porque não consegui fazer imagens dela em meio ao seu descanso. Mas eu me recordo que ela sempre dormia encostada no sofá quando estava na festa de Natal na casa da minha outra avó, a Tereza. A última em que ela participou foi há mais de 18 anos, em 1990. Viu só como os Fujitas têm essa facilidade? Os argumentos estão devidamente registrados e documentados.

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