sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Oito meses de alegria

Mais um mês se passou nessa contagem regressiva. E como tudo transcorre muito rapidamente. Afinal de contas, já estamos no oitavo mês de existência dessa pequenina vida. Em pouco tempo, trouxe muita felicidade e amor na família. Todos sabem de quem eu falo. Ou seja, não tem como passar em branco essa data tão importante para a Rafalela, a sobrinha do tio coruja.

Afinal de contas, a chegada dela trouxe muito amor a todos nós. Sempre me lembro de quando ela nasceu. Tinha tanto medo de pegá-la no colo porque achava que poderia machucá-la por ser tão frágil e delicada como parecia ser. Passado todo esse período, ela já brinca, faz bagunças, ensaia algumas sílabas, grita e chama a atenção de todos os adultos. Tem como não se render a essa fofura?

No meu caso, essa pequena pessoa trouxe coisas grandiosas a um adulto como eu. Além de conquistar o amor de todos, também proporcionou o espírito de criança nos parentes ao seu redor. Lembre-se que essa sensação é a mais pura de todas por resgatar a sinceridade, a alegria e a falta de preocupação da vida adulta. Na verdade, transforma uma pessoa em um ser completamente verdadeira.

A Rafaela também chegou num momento muito difícil da minha vida. Sua aparição ajudou muito a me recuperar tanto fisicamente devido a um acidente, quanto emocionalmente numa hora em que estava destruído por perceber uma escolha totalmente errada. Foi essa pequena vida que ainda manteve a essência da palavra amor na minha alma. Isso em tão pouco tempo.

Por essas e outras que preciso sempre retribuir essas dádivas que a Rafaela trouxe para meu dia-a-dia. O jeito é bajular sempre a querida sobrinha. E vamos rumo ao primeiro ano de vida desta pequena criança.

Enquanto essa data não chega, continuo com a missão de mostrar imagens dos momentos dessa fofura que regou o coração de todos com amor. Esse flagrante foi quando ela puxava um lenço umidecido das mãos da mãe dela:




Em seguida, ela tentou limpar a sua boca no modo dela, claro:


Dias mais tarde, voltei à casa dela e presenciei enquanto ela brincava na cama:


Num outro dia, a Rafaela chegou em casa e olha só a surpresa que ela me fez ao entrar no meu quarto:



Depois, era só risada de tanto que eu brincava com ela:



Agora eu pergunto. Tem como não falar bem dessa pequena vida que trouxe tanto conforto para mim? Talvez eu faça isso por ser um tio de primeira viagem. Mas é muito bom tudo isso. Trata-se de uma forma de resgatar o espírito familiar em mim.

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