terça-feira, 30 de junho de 2009

Quando penso besteira

Não deveria, mas infelizmente eu ainda tenho algumas recaídas quando começo a pensar muita besteira. Não deveria me ocupar com isso, pois existem muitas coisas mais importantes para fazer. Por outro lado, somente o tempo cura tudo, conforme disseram muitos amigos e amigas. É a pura verdade, acredite.

Porém, esse tal do tempo demora muito para passar. Ainda bem que aprendi a ter mais paciência e serenidade. Caso contrário, estaria muito mais agitado a lidar com essa situação. Ponto para mim, sem querer ser convencido.

Por isso, não deveria deixar passar em branco. Depois dessa postagem, vão achar que eu passei a gostar de bandas tipicamente para adolescentes. Nesse caso, a música e a letra dela são água com açúcar. No entanto, também diz tudo que eu me questiono, dentro das minhas proporções.

A música é cantada pela banda americana The Calling. Pareço um tanto brega com essas atitudes, mas não podia deixar isso passar em branco. Prefiro não citar o nome da canção.

Quem quiser ver e acompanhar o conteúdo da letra. Não é nada pessoal, mas como costumo ser uma pessoa transparente e sincera nas minhas ações e atitudes:


sexta-feira, 26 de junho de 2009

As cuecas estilosas

Esse cara tem um futuro promissor como empresário. Apesar de jovem, Rodrigo Dias conseguiu dar o tiro certo e deve ir longe como produtor de cuecas. Pode parecer um tanto estranho ou fora do comum, as peças que ele fabrica e vende são completamente fora do convencional. São modelos personalizados, estampadas, coloridas e algumas têm até porta camisinha. É mole ou quer mais?

Ele é o personagem desta semana da minha coluna Meu Começo, publicado todas as quartas-feiras no Diário de São Paulo. E a história surpreendente não para por aí. A ideia de apostar nesse diferencial veio quando Rodrigo estava de férias na Europa. Ou seja, foi a viagem que mudou completamente a sua vida.

O estalo veio rápido na sua mente. Assim, ele trouxe essa tendência para o país. Agora, esse rapaz faz o maior sucesso. Com certeza está feliz da vida. Vale a pena conferir a coluna.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

No preparo do quentão

Nossa, estava para escrever aqui mas infelizmente a correria do dia-a-dia me afasta cada vez mais deste blog. Fico com dor no coração, mas tudo bem. O jeito é tocar como pode. Sem reclamações ou choramingos. Dentro desta retomada, vou contar (digo, escrever) sobre o último final de semana de folga. Afinal, o próximo será de plantão no jornal.

Fui a São Paulo num encontro de amigos e amigas jornalistas, organizado lá no apartamento da Isis. (aquela mesma do texto "A Poderosa Isis"). O tema da ocasião era a festa junina, com comidinhas típicas e, com muita certeza, bastante bebida. Na verdade, trata-se de um pretexto para reunir o povo para encher a cara. Todos nós merecemos espairecer, não é mesmo?

Nesta oportunidade, fiquei a cargo de assumir os comandos do fogão da Isis com o objetivo de preparar o quentão da festa. Eu havia prometido um dia antes cumprir essa missão. Detalhe: eu nunca tinha feito essa bebida típica de festa junina, acreditem. Com toda a cara de pau do mundo e a mesma cascata de sempre, recorri à internet em busca de uma receita. Escolhi uma muito boa.

Desta forma, as mulheres presentes no encontro viraram cobaias dessa minha primeira vez, com direito a registro fotográfico e tudo mais:



Não contente com a situação, a Isis me pediu para que eu vestisse um traje especial destinado ao grandioso momento. Como sempre, atendi aos seus apelos. Só não entendi porque a Jussara deu tanta risada:



Conforme prometido, cumpri mais essa missão. Como cobaias desse experimento, se candidataram as colegas de redação no Diário de São Paulo. Pela ordem, estão Jussara Soares, Rubia Evangelinellis, a dona da casa Isis Brum, Glenda Pereira e abaixo, Soraia Gama. Que grupo legal...


O cheiro estava bom, mas acho que carreguei um pouco no açúcar. Tudo bem, da próxima vez eu coloco menos para não ficar tão doce. Até deu para o gasto nessa primeira vez.

Para os curiosos, eu vou passar a receita que eu usei e consegui na internet.Quem quiser aproveitar o dia de São Pedro, no próximo dia 29, talvez seja uma boa pedida. Segue agora a receita.

Ingredientes:

- 600 ml de cachaça;

- 600 ml de água;

- meio quilo de açúcar;

- casca de duas laranjas;

- casca de um limão;

- 50 gramas de gengibre em pedacinhos;

- cravo da índia a gosto;

- canela de pau a gosto;

- 1 maçã cortada em pedacinhos.

Modo de preparo:

- colocar em uma panela grande o açúcar, as cascas de laranja, o limão, o gengibre, o cravo e a canela;

- colocar a água e a cachaça quando o açúcar derreter. Deixe cozinhar entre 20 e 25 minutos em fogo médio;

- filtre e depois coloque a maçã picadinha;

- manter no fogo após o preparo.

Tempo de preparo: cerca de 40 minutos.

Rendimento: oito porções.

domingo, 21 de junho de 2009

Sou um galã?

Essa aparição no comercial de TV do Diário de São Paulo ainda rende diversos comentários e surpresas junto a amigos, colegas de trabalho e até mesmo na família. Engraçado, afinal como repercute uma aparição de apenas dois segundos na maior emissora do país. Se cada lembrança ou abordagem me rendesse dinheiro, talvez estaria milionário. Porém, algo me deixou intrigado. Pode parecer que sou convencido, mas não é verdade. Por outro lado, uma pergunta ecoa na minha cabeça: sou um galã?

Na minha modesta opinião, estou muito longe disso. Se fosse, com certeza estaria numa novela em horário nobre. No entanto, continuo um jornalista na batalha nesse imenso mercado. Por outro lado, a resposta para aquela questão é sim, pelo menos para o amigo e colega de profissão Márcio Siqueira, editor-chefe do Mogi News.

Se em São Paulo, a propaganda repercute, imagina só como é aqui nos ares suzanenses ou mogianos, onde trabalhei no início da carreira. Na verdade, escrevi esse monte de bobagens para agradecer, de forma irreverente, a lembrança feita pelo meu amigo na sua coluna "Contracapa" do jornal.

Pelo menos, os grandes parceiros nessa caminhada chamada jornalismo sempre se recordam com carinho da minha pessoa, seja num momento ruim ou numa boa fase. Quem quiser conferir, é só clicar no link http://www.moginews.com.br/matpesquisa.aspx?idmat=33495&pchave=eric%20fujita

sexta-feira, 19 de junho de 2009

Dois personagens de uma vez

Essa correria do dia-a-dia me deixa cada vez mais relapso para atualizar esse espaço. De vez em quando, chego muito tarde em casa e não consigo escrever nada aqui, apesar da minha vontade de fazer isso. Além disso, eu não consegui cumprir a promessa de trazer semanalmente a minha coluna publicada no Diário de São Paulo.

Para corrigir esse grande erro, resolvi tentar algo melhor. Numa tacada só, vou correr atrás do prejuízo e colocar as duas que faltam de uma só vez. Eu tiro o atraso e, ao mesmo tempo, já trago o personagem desta semana.

A coluna logo acima é sobre o empresário Ricardo Rocco. O cara conseguiu montar sua empresa de higienização de colchões contra os ácaros depois da ideia aparecer num simples bate-papo com uma amiga. Interessante. Bem que poderia surgir um lampejo assim na minha vida. Enquanto isso, continuo no jornal e com a coluna.

Abaixo, vem o personagem desta semana. A história de Adenias Gonçalves Filho é muito legal e também se tornou um exemplo de vida. Ao contrário do outro caso, esse diretor-presidente da rede de hotéis Tropical precisou batalhar desde criança para chegar aonde está. Situações como essa ainda me motivam a ter paciência e perseverança.

Vale a pena ver as duas histórias. E prometo tentar ao máximo não atrasar mais a colocação da coluna por aqui. Que Deus me dê mais disposição.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Enfim, ela chega ao quarto mês

Nossa, como minha vida voltou a ser completamente corrida. São muitos afazeres durante o dia, como reabilitação e agora o trabalho. Ainda tento pegar aquela agilidade para lidar com tudo isso. Mas só sei de uma coisa. Por causa dessas tarefas do cotidiano, eu comecei a me tornar um tio completamente relapso. Como posso fazer isso? Só agora eu consegui parar para lembrar e comemorar os quatro meses da chegada da Rafaela, a pequena sobrinha.

Afinal, pequena só no sentido concreto da palavra. Na verdade, ela é bem crescidinha para sua idade, ainda mais quando começa a fazer chantagens com o tio coruja para que eu fique em pé quando estou com a bebê no colo. Ou na hora de brincar junto com o amiguinho dela, o coelho sansão. Com quase dois dias de atraso, festejo por aqui o quarto mês da princesinha da família.

Além de uma fofura, ela se torna cada vez mais um sucesso de público e de bilheteria. Prova disso, foi na última sexta-feira, quando compareci ao aniversário da colega de profissão, a jornalista Simone Leone. Ela perguntou da Rafaela e falou que era a coisa mais linda. Na verdade, a bebê é (no presente) uma beleza só. Não se pode usar o verbo no passado quando é sobre a pequena.

Assim, coloco aqui as últimas fotos da bebê como forma de comemorar os quatro meses de Rafaela, que chegou para deixar o meu mundo mais colorido e alegre. Com ela, posso voltar a ser criança para brincar e diverti-la. Nessa imagem, ela parece um esquimó com esse capuz:



Essa aqui ela continua no colo da tia Raquel, que não cansa de ficar com a bebê no colo:



Infelizmente, eu fiz poucas fotos dela nessa oportunidade. Na verdade, não consegui porque ela se mexia muito no colo dos tios. Paciência, pois ela pode dar uma de convencida por ser a estrela da família. Já aprendeu muito rápido.

sábado, 13 de junho de 2009

De volta ao circuito

Depois de um longo e tenebroso inverno, minha vida finalmente voltou ao normal. Faço quase tudo que realizava antes do acidente. Falta muito pouco, como correr como fazia. Mas isso eu consigo novamente. Além disso, precisei retomar algo até então adormecido devido ao período de namoro. Estou de volta ao circuito.

É o jeito, não é mesmo? Esse retorno às paradas de sucesso começou bem agitado. Festas, aniversários e reuniões de jornalistas para beber e falar bobagens após um dia pesado de trabalho. Apesar de frequentar novamente esses ambientes, essa volta foi muito mais que uma simples retomada. O significado disso tem algo bem além.

Só pode ser coisa enviada por alguém lá de cima. Um exemplo disso foi o show da banda baiana Chiclete com Banana. Confesso que não é o meu estilo favorito. Porém, resolvi aceitar o convite do amigo Juca para ir à apresentação junto com os demais colegas. Afinal, continuo perdido e deslocado porque fiquei muito tempo isolado, tanto pela recuperação quanto devido a um relacionamento. Foi uma forma de conhecer mais pessoas.

O clima era muito descontraído. Muitos risos, várias brincadeiras e novas amizades. É legal encontrar uma turma com bastante alto astral. Foi divertido. Dei muitas gargalhadas. Coitado do motorista da van que nos levou. Deve ter ficado com uma dor de ouvido de tanta bobagem e gritaria que fizemos. Coisas dignas de adolescentes tardios. Mas, quem se importa com isso? Ou o importante é ser feliz?

Assim, a van partiu de Suzano em direção a São Bernardo do Campo, onde morei por um ano e dez meses. Bela cidade. A apresentação era no Estância Alto da Serra. Foi preciso voltar para a casa dos meus pais para frequentar esse local. Nunca havia ido lá quando morava na região do ABC.

No estacionamento, aproveitamos para nos refrescar da viagem. Afinal, a rodovia Índio Tibiriçá estressa qualquer um de tão perigosa. Conversamos, bagunçamos e fizemos pose para várias fotos. Essa foi a imagem oficial do grupo todo:



Eu entrei numa delas de bico:



Entramos na arena onde aconteceria a apresentação da banda. Quanta gente. No início, fiquei até assustado da quantidade de espectadores. Mas depois me acostumei ao ambiente em meio às brincadeiras e o clima descontraído do grupo. No entanto, a melhor parte do dia ainda nem havia chegado.

Isso mesmo. Além da diversão, dos sorrisos garantidos e da grande variedade de mulheres bonitas, algo me chamou a atenção. Sem qualquer planejamento, percebi aos poucos que subiria mais um degrau do meu caminho rumo à superação. A presença de quem nunca imaginava ver de novo poderia até me causar um certo desconforto. Ocorreu exatamente o contrário. Depois, dizem que Deus não existe.

A surpresa também foi enorme. Por outro lado, a paciência e serenidade adquiridas na fase de recuperação trouxeram uma outra sensação completamente diferente do imaginado. Em vez da tristeza e decepção, veio uma alegria descomunal sem ter como mensurar. A felicidade chegou porque mostrei involuntariamente que estou novamente bem fisicamente, reabilitado e sem qualquer sequelas, como me encontrava antes do abandono. Quer coisa melhor?

Não sei se incomodei. Nem prestei atenção nisso, pois eu tinha coisas mais importantes para fazer naquela ocasião, como curtir esse retorno ao circuito. Não era bem o que queria, mas foi a minha única alternativa como forma de conhecer novos colegas e aproveitar o tempo perdido.

O acidente me trouxe muito sofrimento. Porém, também vieram muitos ensinamentos para levar por toda a vida. Aos poucos, vieram as respostas das minhas perguntas feitas nesse momento tenebroso. Uma delas é olhar para frente, não importa como. A outra foi valorizar ainda mais um clichê usado como lema no meu coração: "aproveite cada segundo como se fosse uma eternidade. Assim, você terá muitas histórias para contar". Talvez, esse será o meu único legado.

quinta-feira, 11 de junho de 2009

Para se proteger do frio

A semana que passou fez muito frio. Foi a hora de retirar do armário as blusas de lã, as jaquetas, os paletós mais quentes e até o sobretudo para combater as baixas temperaturas. Isso aconteceu com todos nós. Porém, apenas uma pessoa enfrenta pela primeira vez essas condições climáticas.

Assim, como a Rafaela faz para ficar bem agasalhada? O jeito foi a mãe dela colocar um macacão bem quente nela. Mas essa roupa não foi suficiente. Para proteger a cabeça do vento frio, ela providenciou um gorro de lã. E cor de rosa, claro porque a bebê é menininha.

Desta forma, a pequena ficou assim em meio às baixas temperaturas:



Apesar da proteção, a mãe dela disse que a Rafaela não gosta de usar gorro. É bem parecido com o tio coruja, que também não curte muito essa peça. Mas quem resiste vê-la desse jeito?

A avó de primeira viagem não conseguiu deixar passar a situação batida. Ao vê-la assim, foi uma alegria só:



E logo trarei mais fotos da Rafaela, principalmente ela está prestes a completar quatro meses. Como um bom tio coruja, não vou deixar a data passar em branco.

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Entrevista com o morto

Consegui um feito inédito na semana passada, em meio a esses 15 anos de profissão. Desde quando ingressei no jornalismo, jamais tinha passado por essa situação muito inusitada. Afinal de contas, já presenciei rebeliões, tiroteios, conversei com muitas autoridades, esportistas e até celebridades para fazer as tradicionais reportagens. Porém, a minha tamanha experiência foi colocada a prova mais uma vez, na hora em que precisei entrevistar um morto.

Isso mesmo. Na última sexta-feira, fiz uma entrevista com um morto. Neste caso, era o desempregado Rubens da Rocha Evangelista, de 37 anos. Ao saber dessa matéria, eu pensei. Será que terei a tranquilidade de falar com uma pessoa falecida? O jeito foi manter a serenidade, pois era a minha primeira vez nessa situação.

E a entrevista, onde foi feita? Num centro espírita, ou numa mesa branca? Nada disso. Foi pessoalmente. Nada de sobrenatural. Conversei diretamente com o morto. Por outro lado, ele parecia estar bem vivo. Na verdade, esse rapaz só queria receber o seu seguro-desemprego para sobreviver. Mas oras bolas, ele não faleceu?

A resposta para essa pergunta é sim. Pelo menos, para o Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), seu Rubens havia deixado esse mundo em 4 de abril deste ano. Por esse motivo, ele teve o pedido de seguro-desemprego cancelado pelo Ministério do Trabalho. Assim, ele realmente vai morrer, mas de fome.

Esse cadastro é utilizado como base de dados pelo Ministério do Trabalho, INSS e Caixa Econômica Federal para conceder benefícios. Mas como ele passou a constar como morto? Por causa da matéria, fui buscar informações. O INSS informou que uma empresa onde seu Rubens trabalhou mandou a informação de que a rescisão de contrato havia ocorrido devido ao motivo de falecimento. Pode?

Por esse motivo, Rubens conseguiu me convencer que estava vivo e muito bem de saúde, apesar de ter perdido o emprego. Mostrou todos os seus documentos e provas que apontavam sua morte. Só fica uma dúvida. Como ele não conseguiu convencer os órgãos públicos envolvidos se ele apareceu corpo presente a todos esses locais. Talvez acharam que fosse um fantasma para assombrar.

Ao conversar com o seu Rubens, eu não tive nenhuma impressão como essa. Só percebi que ele é calmo até demais e cheio de saúde. Nada semelhante a um fantasma ou uma pessoa morta. Fica aí registrada mais uma experiência na vida profissional.

A seguir, a reportagem sobre o morto na edição da última sexta-feira:

sábado, 6 de junho de 2009

Negócio da Coreia

Esse imigrante do oriente fez um verdadeiro negócio. Só não foi da China porque ele é coreano. Assim, o empresário Jae Ho Lee criou um verdadeiro império em terras tupiniquins. Com persistência e dedicação, ele comanda um grupo com três grandes marcas de franquias: a já conhecida rede de restaurantes chineses Jin Jin, as lojas de bijuterias Morana e Balonè.

A história dele foi mostrada na coluna Meu Começo, assinada por mim todas as quartas-feiras no Diário de São Paulo. Além de contar sobre o surgimento dessas grandes marcas, ele foi quem me esclareceu sobre a ameaça iminente de guerra entre as duas Coreias, as do Sul e do Norte. Como não tem nenhum acordo assinado, o risco de conflitos sempre existiu.

E, nessa conversa, ele reviveu os momentos de quando precisou dexar tudo para trás no país natal em busca de paz. Jae veio com os pais e seus dois irmãos em 1973 junto com a debandada de coreanos para várias partes do mundo. Ele conseguiu prosperar. Vale a pena ver a história contada na coluna do jornal.

quarta-feira, 3 de junho de 2009

Boa noite boa noite

Como sempre, vasculhava algo para assistir pela internet. A gente sempre alcança o objetivo quando acessa o site Youtube. Lá, há muitos vídeos, trechos de filmes e outras coisas mais. Desta vez, achei um clipe muito legal, da banda americana Maroon 5. 

Na verdade, havia visto esse vídeo ainda quando estava nos momentos turbulentos em que não podia nem sair da cama, em razão do acidente de trânsito que sofri. Na primeira vez, tive uma imediata identificação com a canção e também com a criatividade da forma que o clipe foi bem feito.

A mensagem da música é bem simples, mas bastante presente no nosso dia-a-dia. Mostra principalmente o antes e o depois de um relacionamento. No entanto, não tinha entendido porque essa música mexeu tanto comigo ao assistir o vídeo pela primeira vez. Dias mais tarde, eu consegui chegar à conclusão sobre os motivos de gostar muito da canção.

O jeito então é publicar o clipe feito pela banda. O nome da música é Goodnight Goodnight. Ou Boa Noite Boa Noite em português. Avalie e verá porque a minha enorme identificação com essa música.