quinta-feira, 27 de maio de 2010

No aniversário da Trash 80's

Fui convidado para comparecer a um aniversário. Na verdade, a festa não era de uma pessoa propriamente dita, porém tem uma identidade única no circuito paulistano. A comemoração prometia ser muito interessante, afinal nem sempre uma concorrida balada em São Paulo consegue reunir muitos frequentadores por um longo período, com enorme sucesso e casa completamente cheia. Tive o grande privilégio de marcar presença nos oito anos de existência da Trash 80's.

O motivo desse meu comentário vai muito mais além do que ir aos embalos da noite e madrugada. Na verdade, a festa da Trash foi uma das minhas verdadeiras incursões nos agitos de São Paulo. Até então, só me limitava a sair na minha região ou nas cidades onde havia morado no interior por conta do trabalho. Antes disso, havia dado meus pulos na capital, mas sem tanta ênfase.

Bom, vamos voltar no tempo. Conheci a Trash 80's há cerca de cinco anos, quando ainda trabalhava no Diário do Grande ABC. Lá, um grupo de colegas da redação decidiram ir a essa balada. Antes, já tinham me avisado que a balada era totalmente diferente do convencional, afinal o local tocava músicas infantis e algumas consideradas bregas, todas que fizeram sucesso na década de 80.

A curiosidade era tanta que fiz questão de comparecer naquela época. Curti tanto o local a ponto de retornar outras oportunidades até com o mesmo grupo. Foram vários aniversários de alguns colegas jornalistas. Mas também fui durante o Carnaval de 2006 para fugir da folia convencional. Enfim, bons tempos.

De volta à atualidade, tive a oportunidade de retornar à mesma balada, porém num momento especial. A volta aconteceu justamente nessa festa de oito anos realizada na The Week, por meio de um convite feito pela agência de assessoria de imprensa que agora cuida da divulgação da Trash 80's. E tudo em grande estilo, graças à equipe comandada pela já amiga Erika Digon.

E esse chamado veio ainda num momento certo. Na mesma ocasião, um outro jornalista, o Igor Francisco, festejaria seu aniversário de 30 anos na festa da Trash 80's. Consegui unir o útil ao agradável.

Em meio à festa, resolvi fazer algo diferente apesar de ser um jornalista especializado em economia. Veio a brilhante ideia de dar uma incursão (porém bem amadora) na condição de colunista social, pelo menos aqui no blog. Então, resolvi registrar alguns flagrantes da festa.

Por também não ser fotógrafo profissional, nem todas as imagens da minha "xeretinha" digital ficaram com boa qualidade. O que vale agora é a boa intenção. Assim, vamos lá.

Olha só como a festa estava lotada:




Até consegui flagrar os fãs enquanto faziam imagens ao lado da cantora Fafá de Belém, uma das atrações da festa, na condição de DJ com os sucessos dos anos 80:



Mas a grande estrela da noite foi de fato o cantor Wando. Haja calcinhas no palco:



Pura verdade. Ao começar essa apresentação, as mulheres presentes começaram a jogar calcinhas para o cantor. A prática virou tradição quando ele sobe no palco. Na Trash, cheguei a presenciar uma moça jogar essa peça bem na face dele, a ponto dele parar de cantar, dar uma risada para o público e retomar o show. Engraçado demais.

Ao final, veio uma curiosidade. Quantas calcinhas ele teria ganhado só nessa apresentação? Tentei apurar esse número, mas não tive sucesso. Dois dias depois, uma reportagem na TV informou que Wando teria 15 mil calcinhas num quarto na casa dele. Parte do mistério desvendado.

Para finalizar, coloco aqui a foto minha, feita com a "xará" Erika. O clique foi da Kika Souza, que estava na equipe responsável pela divulgação do evento.



Ao terminar essa postagem, agradeço mais uma vez a equipe organizadora e principalmente ao pessoal que me fez o convite. E rumo a outras baladas promovidas pela Trash 80's.

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