domingo, 6 de dezembro de 2009

Na Capital da Alegria - parte 4

A festa no Albergue da Juventude

Depois de uma tarde na piscina do resort Stella Maris e na praia com o mesmo nome do hotel, o jeito foi preparar as malas com objetivo de partir para mais perto do centro de Salvador. Queria ficar numa região mais próxima dos pontos turísticos como forma de curtir o final de semana prolongado, após intenso trabalho para o jornal. Com todas as minhas tralhas, consegui transporte ao bairro da Barra, onde ficava o albergue escolhido para ficar o restante da minha viagem à Capital da Alegria.

Cheguei por volta das 18 horas de um sábado, 21 de novembro, ao Albergue do Porto. O local não poderia ser melhor localizado, pois ficava muito próximo à praia da Barra e ficava muito fácil embarcar nos ônibus ou num táxi em direção a algum local conhecido. Ao entrar no local, fiz o meu cadastro.

Afinal, havia escolhido esse tipo de hospedagem porque esses lugares costumam ter várias pessoas interessantes para conhecer. Além disso, facilita a formação de novas amizades. Eu estava sozinho nessa empreitada e queria ter novos contatos.

Mas algo me chamou muita atenção logo ao entrar no albergue. Quando ia guardar minhas bagagens, um grupo de mulheres hospedadas no mesmo local veio e perguntou se eu gostaria de participar de uma festa que ocorreria no albergue. E falou que custaria R$ 15 com direito a bebida e churrasco.

Imediatamente, aceitei o convite e , em seguida, me apresentei. Também disse da minha vontade de estar nesse grandioso evento. Melhor recepção melhor em meio à minha chegada, impossível.


Pois bem, fiquei tão animado a ponto de ir ao mercado próximo e reforçar o estoque de bebidas. Fiz desta forma e aguardei ansiosamente todos os preparativos. A festa começou por volta das 21 horas. A partir de então, foi possível conhecer o pessoal hospedado.

Lá, estavam pessoas de várias partes do país e até do exterior. Conheci uma turma de mulheres bastante animadas de São Paulo: a Vivian, a Thaís, a Michelle e a Pat, além de outras. Além disso, havia a Aline lá de Fortaleza (CE), o Leandro, de Margingá (PR), a Luciana e o Marcelo, ambos do Rio de Janeiro. Fora eles, estava a ala estrangeira, como os grupos de franceses e de inglesas. Também tinha o Fernando, um peruano muito engraçado. Verdadeira figura.

Assim, a festa começou em ritmo acelerado. Então, o jeito foi fazer o registro do pessoal que recepcionou para a ocasião:



O evento deixou todos nós bem a vontade. Conversa vai e outro papo vem, tudo regado a muita cerveja e vodca. Com certeza, esse fator acirrou mais os ânimos de todos nós nessa festa. Apenas algo para alegrar o início da curtição na Capital da Alegria. O único problema foi o cansaço acumulado por conta do trabalho nos dias anteriores, a ponto de tirar um cochilo no meio da muvuca.

Mas antes, consegui flagrar alguns detalhes com a minha máquina digital. Nessa imagem, as moças de Sampa:



Mais uma delas com o grupo mais completo:



Em seguida, a Thaís (de verde) faz pose com outra amiga, a Isis:



Essa é a ala estrangeira, que ficou bem animada com a festa:



E o evento foi madrugada adentro. Além dos agitos, da bebida e de muita comida, aconteceram muitas situações paralelas. Quem gosta deste tipo de festa, já deve imaginar quais foram os acontecimentos. Não há necessidade de entrar em detalhes. Só menciono que rolaram beijos e mais beijos entre vários participantes. Ainda aproveitei para ir às baladas.

O dia seguinte foi muito engraçado, pois o pessoal fazia um balanço de tudo que ocorreu nesse evento. Os risos eram inevitáveis. No meu caso, o jeito foi tomar aquele café da manhã para me recompor. E também precisava me preparar para visitar alguns pontos turísticos da Capital da Alegria. Afinal, não queria perder tempo e aproveitar ao máximo o resto do período de folga.

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