A cada dia, fico mais surpreso com a tamanha facilidade de escrever, principalmente as minhas poesias. Uma hora, a inspiração surge enquanto eu dirijo. Em outra, estou no trem a caminho do trabalho. Ou ainda no meio de um festival musical, a ponto de ir a um canto e concluir tudo no bloco de anotações do telefone celular. Confesso o meu espanto.
A surpresa é devido ao volume de poesias feitas nos últimos meses. O que acontece comigo? Questiono, mas fico contente. Muito melhor assim, produtivo e feliz em vez de ser alguém sem ideias e vazio. Vem uma conclusão: talvez o conteúdo contido em mim tenha transbordado e escorrido em forma de versos. Fui poético outra vez?
E ainda um lembrete. Em alguns casos, eu apenas enxerguei uma possível poesia e concluí o raciocínio de uma amiga. Houve também uma oportunidade em que apenas editei um belo texto em forma de versos, a ponto de arquivar em forma de moldura e entregar à autora.
Enquanto eu e quem esteja aqui nesse momento analisamos tudo isso, aproveito para rechear o meu espaço com mais uma composição feita através de uma mera observação. Também trata-se de uma tentativa de ser um rapaz legal, como sempre. Em meio à busca de uma resposta, compartilho mais uma poesia com todos. Eu gostei, mas como minha opinião é suspeita.
Como ela tem um ar misterioso.
Talvez seja para não sofrer.
Confesso que fiquei curioso.
Pode ser um jeito de se proteger.
Sempre demonstra seriedade
Por mais que eu tente conversar
E apenas conhecer a sua realidade.
Assim, fica difícil me aproximar.
Por outro lado, mostra uma beleza
Quando o sorriso fica estampado.
De fato sabe disso com certeza
Alguém já deve ter elogiado.
Se um dia desses, ela resolver
Abaixar a sua imensa proteção
Um dia, realmente poderá saber
Que conseguirá ter muita atenção.
21-09-2010
quinta-feira, 23 de setembro de 2010
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
O meu bom domingo
Como é bom ter uma folga no final de semana. Como trabalhei dois seguidos devido ao feriado e plantão habitual, tentei aproveitar ao máximo o descanso. Afinal, qual é o jornalista de redação que não faz isso?
Para variar como acontece ultimamente, um pequeno texto postado foi editado em versos. Desta vez, sem muita rima e preciosismo demais. O jeito foi fazer algo com a maior simplicidade possível.
Esse foi o resultado. Para manter esse clima simples, encerro a introdução por aqui.
Na frente do computador.
Uma decisão de última hora.
Aquela saída com o carro.
Pausa para saborear um bom café.
Outra volta para ver o movimento.
Parada num bar
que tocava boas músicas.
Novo encontro repentino
com excelentes companhias.
E de volta para casa
onde estou agora.
Esse foi o meu bom domingo.
20-09-2010
Para variar como acontece ultimamente, um pequeno texto postado foi editado em versos. Desta vez, sem muita rima e preciosismo demais. O jeito foi fazer algo com a maior simplicidade possível.
Esse foi o resultado. Para manter esse clima simples, encerro a introdução por aqui.
Na frente do computador.
Uma decisão de última hora.
Aquela saída com o carro.
Pausa para saborear um bom café.
Outra volta para ver o movimento.
Parada num bar
que tocava boas músicas.
Novo encontro repentino
com excelentes companhias.
E de volta para casa
onde estou agora.
Esse foi o meu bom domingo.
20-09-2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Como a saudade chega
Como sempre, as conversas sempre trazem assuntos ou sentimentos contidos na realidade interior. Ainda mais quando percebo algo estranho ou uma sensação que corrói ou desperta o incômodo e a tristeza nas pessoas. Ter um pouco de humanidade no coração traz alegrias ou melancolias. Aliás, a sensação de saudade consegue fazer da nossa vida uma verdadeira montanha russa, com os altos e baixos do percurso.
Na teoria, os dicionários dizem que se trata de um sentimento evocatório, provocado pela lembrança de algo bom vivido ou pela ausência de pessoas queridas ou de coisas estimadas. De fato, não foge disso. Quem nunca sentiu isso devido aos bons momentos ao lado de uma excelente companhia? Ou por causa da distância de algum parente amado? O insensível que nunca passou por isso pode atirar a primeira pedra.
Sim, realmente, a saudade de uma certa forma dói muito no peito e na alma a ponto de nos afetar demais. Deixa um rosto bonito triste e sem aquele encantador sorriso. Em alguns casos, traz amargura no ponto de vista da vida. Também faz a pessoa só viver no passado apenas nas memórias a ponto de prejudicar o presente e o avanço no futuro. Nossa, mas até agora só escrevi a parte ruim!
Porém, esse sentimento também leva à alegria, a ponto de reviver na mente a felicidade de uma situação passada. Ou ainda recupera a autoestima de alguém ao relembrar de um sucesso profissional, pessoal e afetivo. Sim, quem disse que a saudade não recupera situações gostosas vividas num pretérito até então perfeito? Com toda a certeza do mundo.
Por essas e outras situações, precisamos conviver com a saudade, seja qual for a melhor forma. Como menção a uma frase escrita por uma amiga, vai borrar maquiagens? A resposta é sim. Irá doer na alma? Também sim. Ou levará a uma felicidade relâmpago num sonho acordado? Mais uma vez sim. Mas acima de tudo a saudade faz as pessoas se sentirem mais humanas. E isso não é vergonha para ninguém.
Na teoria, os dicionários dizem que se trata de um sentimento evocatório, provocado pela lembrança de algo bom vivido ou pela ausência de pessoas queridas ou de coisas estimadas. De fato, não foge disso. Quem nunca sentiu isso devido aos bons momentos ao lado de uma excelente companhia? Ou por causa da distância de algum parente amado? O insensível que nunca passou por isso pode atirar a primeira pedra.
Sim, realmente, a saudade de uma certa forma dói muito no peito e na alma a ponto de nos afetar demais. Deixa um rosto bonito triste e sem aquele encantador sorriso. Em alguns casos, traz amargura no ponto de vista da vida. Também faz a pessoa só viver no passado apenas nas memórias a ponto de prejudicar o presente e o avanço no futuro. Nossa, mas até agora só escrevi a parte ruim!
Porém, esse sentimento também leva à alegria, a ponto de reviver na mente a felicidade de uma situação passada. Ou ainda recupera a autoestima de alguém ao relembrar de um sucesso profissional, pessoal e afetivo. Sim, quem disse que a saudade não recupera situações gostosas vividas num pretérito até então perfeito? Com toda a certeza do mundo.
Por essas e outras situações, precisamos conviver com a saudade, seja qual for a melhor forma. Como menção a uma frase escrita por uma amiga, vai borrar maquiagens? A resposta é sim. Irá doer na alma? Também sim. Ou levará a uma felicidade relâmpago num sonho acordado? Mais uma vez sim. Mas acima de tudo a saudade faz as pessoas se sentirem mais humanas. E isso não é vergonha para ninguém.
quinta-feira, 16 de setembro de 2010
Lembranças dos últimos 16 anos
Dias atrás, estava numa conversa com uma amiga e colega de profissão. O diálogo ficou muito interessante, afinal era uma troca de experiências e como cada um trabalhava nesse universo chamado jornalismo, que também se tornou uma verdadeira caixa de surpresas. Afinal, traz situações, ocasiões agradáveis ou não tão legais. Nesse papo, me recordei de histórias que há muito tempo eu não me lembrava ao longo destes 16 anos na área.
Como eu poderia me esquecer do meu aniversário de 21 anos, que passei na frente da Cadeia Pública de Mogi das Cruzes pela Rádio Metropolitana? Naquele dia 14 de abril de 1997, os presos decidiram fazer uma rebelião contra as más condições do presídio. Enquanto a família me esperava para comemorar, estava na cobertura do motim. Só cheguei em casa às 23h30 quando a maioria dos parentes havia ido embora. O jeito foi pedir desculpas a todos.
Ou ainda quando acompanhava o então governador Mário Covas nas visitas à região do Alto Tietê pelo jornal e rádio Diário de Mogi, entre os anos de 1999 e 2000? Nessa época, os editores me enviavam para fazer sempre a mesma pergunta: o governo vai duplicar a rodovia Mogi-Dutra? As investidas foram tantas que o próprio Covas já olhava para mim e dizia: "você veio só para perguntar da estrada." Sim, sempre. Numa oportunidade, o saudoso governador perdeu a paciência: "você não sossega garoto?"
Também preciso resgatar um plantão ocorrido em 2002 ainda no então jornal ValeParaibano (atual O Vale). Ao telefonar para o Corpo de Bombeiros no final do expediente, descobri que havia um grave acidente de trânsito na rodovia Presidente Dutra, em Jacareí. Um caminhão passou por cima de outros dois carros de passeio. Fui enviado ao local para ver o que tinha acontecido. Quando me ligaram da redação, contava pessoalmente o número de corpos existentes no meio da pista. Foram mais de 10 mortos. Muito ruim.
Fora as edições dentro da redação do jornal Mogi News entre 2003 e 2005. Foi o tempo em que pude compartilhar minha pouca experiência com os demais colegas. O objetivo era sempre ajudar, porém infelizmente nem todos entenderam desta forma. Paciência, pois minha consciência está tranquila. Só o fato de encontrar outros profissionais desse matutino que entraram após minha passagem por lá me conhecerem por ter feito um serviço bem feito me traz muita alegria. Colaborei como podia.
Eu ainda me lembrei de um plantão improdutivo, quando me enviaram para ficar em frente ao prédio onde mora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Bernardo do Campo. Isso foi em 2005 no Diário do Grande ABC. Engraçado ficar sem fazer nada, mas haja paciência por não poder me deslocar para nada, mesmo com a certeza de que não aconteceria nada no local. O jeito foi jogar papo fora com os colegas de outros veículos de comunicação, como a Rede Globo, TV Record, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e CBN. Cada mico...
Mas as eleições não poderiam ficar de lado. No núcleo de TV do portal Terra, tive a oportunidade de acompanhar a cobertura das eleições presidenciais de 2006. Uma experiência única, pois nem sempre conseguimos acompanhar os passos para a escolha de um governante do país. Costumava ficar na cola do então candidato Geraldo Alckmin, mas também cheguei a me debater entre os demais repórteres para falar com o presidente Lula em meio à disputa. É como se fizesse parte do processo histórico do país. Pode ser até bobagem pensar assim.
E mais recentemente no caso Eloá, em 2008. Fui deslocado para ajudar o resto dos repórteres na cobertura. Afinal, era meu plantão mais uma vez. Os superiores me deram a missão de encontrar familiares da vítima e de alguns reféns do sequestro no apartamento. Na ocasião, consegui localizar o Iago, o então namorado da Naiara, a amiga da Eloá, que morreu na invasão dos policiais ao apartamento. Foram 14 horas de muito trabalho, no sábado e no domingo de plantão. Cansativo, mas com a sensação de dever cumprido.
Em meio a essa conversa, percebi que enfrentei fortes emoções ou vivenciei fatos sempre como forma de completar minha missão final, de levar as informações e compartilhá-las com os meus clientes, os espectadores. Essas experiências me fizeram a enxergar a vida de forma mais aberta e tolerante porque nem todos são iguais. Mas o fato de receber elogios mostra que ainda sigo no caminho certo e preciso caminhar muito nessa trilha do jornalismo.
Como eu poderia me esquecer do meu aniversário de 21 anos, que passei na frente da Cadeia Pública de Mogi das Cruzes pela Rádio Metropolitana? Naquele dia 14 de abril de 1997, os presos decidiram fazer uma rebelião contra as más condições do presídio. Enquanto a família me esperava para comemorar, estava na cobertura do motim. Só cheguei em casa às 23h30 quando a maioria dos parentes havia ido embora. O jeito foi pedir desculpas a todos.
Ou ainda quando acompanhava o então governador Mário Covas nas visitas à região do Alto Tietê pelo jornal e rádio Diário de Mogi, entre os anos de 1999 e 2000? Nessa época, os editores me enviavam para fazer sempre a mesma pergunta: o governo vai duplicar a rodovia Mogi-Dutra? As investidas foram tantas que o próprio Covas já olhava para mim e dizia: "você veio só para perguntar da estrada." Sim, sempre. Numa oportunidade, o saudoso governador perdeu a paciência: "você não sossega garoto?"
Também preciso resgatar um plantão ocorrido em 2002 ainda no então jornal ValeParaibano (atual O Vale). Ao telefonar para o Corpo de Bombeiros no final do expediente, descobri que havia um grave acidente de trânsito na rodovia Presidente Dutra, em Jacareí. Um caminhão passou por cima de outros dois carros de passeio. Fui enviado ao local para ver o que tinha acontecido. Quando me ligaram da redação, contava pessoalmente o número de corpos existentes no meio da pista. Foram mais de 10 mortos. Muito ruim.
Fora as edições dentro da redação do jornal Mogi News entre 2003 e 2005. Foi o tempo em que pude compartilhar minha pouca experiência com os demais colegas. O objetivo era sempre ajudar, porém infelizmente nem todos entenderam desta forma. Paciência, pois minha consciência está tranquila. Só o fato de encontrar outros profissionais desse matutino que entraram após minha passagem por lá me conhecerem por ter feito um serviço bem feito me traz muita alegria. Colaborei como podia.
Eu ainda me lembrei de um plantão improdutivo, quando me enviaram para ficar em frente ao prédio onde mora o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em São Bernardo do Campo. Isso foi em 2005 no Diário do Grande ABC. Engraçado ficar sem fazer nada, mas haja paciência por não poder me deslocar para nada, mesmo com a certeza de que não aconteceria nada no local. O jeito foi jogar papo fora com os colegas de outros veículos de comunicação, como a Rede Globo, TV Record, O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo e CBN. Cada mico...
Mas as eleições não poderiam ficar de lado. No núcleo de TV do portal Terra, tive a oportunidade de acompanhar a cobertura das eleições presidenciais de 2006. Uma experiência única, pois nem sempre conseguimos acompanhar os passos para a escolha de um governante do país. Costumava ficar na cola do então candidato Geraldo Alckmin, mas também cheguei a me debater entre os demais repórteres para falar com o presidente Lula em meio à disputa. É como se fizesse parte do processo histórico do país. Pode ser até bobagem pensar assim.
E mais recentemente no caso Eloá, em 2008. Fui deslocado para ajudar o resto dos repórteres na cobertura. Afinal, era meu plantão mais uma vez. Os superiores me deram a missão de encontrar familiares da vítima e de alguns reféns do sequestro no apartamento. Na ocasião, consegui localizar o Iago, o então namorado da Naiara, a amiga da Eloá, que morreu na invasão dos policiais ao apartamento. Foram 14 horas de muito trabalho, no sábado e no domingo de plantão. Cansativo, mas com a sensação de dever cumprido.
Em meio a essa conversa, percebi que enfrentei fortes emoções ou vivenciei fatos sempre como forma de completar minha missão final, de levar as informações e compartilhá-las com os meus clientes, os espectadores. Essas experiências me fizeram a enxergar a vida de forma mais aberta e tolerante porque nem todos são iguais. Mas o fato de receber elogios mostra que ainda sigo no caminho certo e preciso caminhar muito nessa trilha do jornalismo.
sexta-feira, 3 de setembro de 2010
Uma data ainda na cabeça
Comecei esta sexta-feira como manda o figurino. De manhã, continuei com a minha rotina de sempre. Verifiquei os meus e-mails, os recados das páginas de relacionamento e as notícias na internet e na TV. Ao ver o calendário, percebi que era uma data ainda marcante na minha cabeça. Nesse dia, há alguns anos, cometi o maior erro da minha vida.
Porém, a minha avaliação mudou muito em relação às minhas palavras sobre o mesmo assunto, no ano passado. Afinal, quem nunca erra na vida por mais grave que tenha sido? Eu cometi sim equívocos em apostar numa pessoa. Enfim, naquela época pensei ter tomado a decisão certa.
Agora, eu avalio. Foi muito bom ter percebido a tempo esse erro. Na verdade, um acontecimento ruim, como o meu acidente de carro, foi essencial para descobrir de fato como poderia ter sido pior se ainda acreditasse numa pessoa na qual não merecia a minha consideração e os meus sentimentos. Ainda bem.
Como disse um amigo, só o tempo traz respostas. Apesar de ainda ter uma ponta de mágoa, essas conclusões também chegaram em minha mente. A maioria delas é óbvia e muitas outras pessoas já haviam me falado, mas a esperança não tinha passado. Mas essa fase já se foi. Ainda bem.
Agora não acho mais que tenha sido um tolo. Apenas apostei alto e me dei mal. Melhor ter arriscado em vez de pecar por omissão. Foi o grande erro da minha vida por ter aberto o meu conteúdo. Mas como errar é humano e leva à evolução, então eu avancei na minha vida. E reconhecer é uma virtude. Pelo menos, eu penso assim.
A amargura, o rancor e a tristeza antes contidos em mim já foram embora. Não há mais nada disso. Agora, só existe a vontade de continuar nesse meu caminho chamado vida, às vezes bandida. No entanto, ela também pode ser bela. Basta se esforçar e querer, como eu quero.
Porém, a minha avaliação mudou muito em relação às minhas palavras sobre o mesmo assunto, no ano passado. Afinal, quem nunca erra na vida por mais grave que tenha sido? Eu cometi sim equívocos em apostar numa pessoa. Enfim, naquela época pensei ter tomado a decisão certa.
Agora, eu avalio. Foi muito bom ter percebido a tempo esse erro. Na verdade, um acontecimento ruim, como o meu acidente de carro, foi essencial para descobrir de fato como poderia ter sido pior se ainda acreditasse numa pessoa na qual não merecia a minha consideração e os meus sentimentos. Ainda bem.
Como disse um amigo, só o tempo traz respostas. Apesar de ainda ter uma ponta de mágoa, essas conclusões também chegaram em minha mente. A maioria delas é óbvia e muitas outras pessoas já haviam me falado, mas a esperança não tinha passado. Mas essa fase já se foi. Ainda bem.
Agora não acho mais que tenha sido um tolo. Apenas apostei alto e me dei mal. Melhor ter arriscado em vez de pecar por omissão. Foi o grande erro da minha vida por ter aberto o meu conteúdo. Mas como errar é humano e leva à evolução, então eu avancei na minha vida. E reconhecer é uma virtude. Pelo menos, eu penso assim.
A amargura, o rancor e a tristeza antes contidos em mim já foram embora. Não há mais nada disso. Agora, só existe a vontade de continuar nesse meu caminho chamado vida, às vezes bandida. No entanto, ela também pode ser bela. Basta se esforçar e querer, como eu quero.
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