Resolvi entrar nesse universo para contar um pouco das situações que passo diariamente, nesses 14 anos de profissão. Como disse ao blog de um colega repórter. Às vezes, eu digo: infelizmente essa é a vida que escolhi. Em outras ocasiões, eu falo: ainda tenho orgulho do que faço.
O meu dilema foi essencial para tomar a importante decisão de entrar nesse mundo. Depois de anos dedicados às histórias de personagens anônimos, de assuntos importantes do dia-a-dia e a ajudar a população a entender um pouco de economia (estou há sete anos nessa área), decidi agora contar um pouco das minhas percepções, da minha experiência e das minhas emoções.
Ou seja, mostrar um pouco como eu sou à minha família, ao meu grande amor, aos fiéis amigos, aos colegas de profissão e quem quiser ler. Será mais um desafio. Nossa, como é difícil falar de mim mesmo!
Isso me fez voltar há 14 anos. Um jovem de 18 anos que havia acabado de entrar na faculdade de jornalismo partia diariamente de bicicleta nas apertadas ruas de Suzano rumo ao primeiro emprego, um jornal diário da cidade. Afinal, era o meio mais rápido de locomoção, ainda não tinha CNH, muito menos carro e saía sempre muito tarde do serviço. Mas na sua mochila, havia muitos sonhos de vencer na profissão e de subir cada degrau até chegar à capital.
Dedico essa primeira postagem às mulheres da minha vida: a mãe Léa, a avó Tereza (elas me incentivaram a superar todas as dificuldades no início de tudo) e à Adriana, que consegue me suportar mesmo com os meus piores defeitos.
Aproveitem. Aceito críticas, sugestões e colaborações.
domingo, 28 de setembro de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário